So this has been.my favorite song of OTEP's since it came out in 2004, and I always thought it was a song about a child's narrative of suffering in an abusive Christian home. But now that I am revisiting the lyrics, I am seeing something totally new.
This song could be gospel of John but from the perspective of Jesus.
Jesus was NOT having a good time up to and during the crucifixion. Everyone in the known world at the time looked to him with fear, admiration or disgust and he was constantly being asked questions. He spoke in "verses, prophesies and curses". He had made an enemy of the state, and believed the world was increasingly wicked and fallen from grace, or that he was in the "mouth of madness".
The spine of atlas is the structure that allows the titan to hold the world up. Jesus challenged the state and in doing so became a celebrated resistance figure. It also made him public enemy #1.
All of this happened simply because he was doing his thing, not because of any agenda he had or strategy.
And then he gets scourged (storm of thorns)
There are some plot holes here but I think it's an interesting interpretation.
Não quero lhe falar
Meu grande amor
Das coisas que aprendi
Nos discos
Quero lhe contar como eu vivi
E tudo o que aconteceu comigo
Viver é melhor que sonhar
Eu sei que o amor
É uma coisa boa
Mas também sei
Que qualquer canto
É menor do que a vida
De qualquer pessoa
Por isso cuidado meu bem
Há perigo na esquina
Eles venceram e o sinal
Está fechado pra nós
Que somos jovens
Para abraçar meu irmão
E beijar minha menina na rua
É que se fez o meu lábio
O meu braço e a minha voz
Você me pergunta
Pela minha paixão
Digo que estou encantado
Como uma nova invenção
Vou ficar nesta cidade
Não, não vou voltar pro sertão
Pois vejo vir vindo no vento
O que?
O cheiro de nova estação
E eu sinto tudo na ferida viva
Do meu coração
Já faz tempo
Eu vi você na rua
Cabelo ao vento
Gente jovem reunida
Na parede da memória
Esta lembrança
É o quadro que dói mais
Oh no
Minha dor é perceber
Que apesar de termos feito
Tudo, tudo, tudo, tudo, tudo, tudo que fizemos
Ainda somos os mesmos e vivemos
Ainda somos os mesmos e vivemos
Como os nossos pais
Nossos ídolos
Ainda são os mesmos
E as aparências, as aparências
Não enganam não
Você diz que depois deles
Não apareceu mais ninguém
Oh no
Você pode até dizer
Que eu 'to por fora
Ou então
Que eu estou inventando
Mas é você que ama o passado
E que não vê
É você
É você que ama o passado
E que não vê
Que o novo, o novo sempre vem
E hoje eu sei, eu sei
Que quem me deu a ideia
De uma nova consciência e juventude
Está em casa guardado por Deus
Contando os seus metais
Minha dor é perceber
Que apesar de termos feito
Tudo, tudo, tudo, tudo, tudo, tudo que fizemos
Ainda somos os mesmos e vivemos
Ainda somos os mesmos e vivemos
Ainda somos os mesmos e vivemos
Como os nossos pais
Meu grande amor
Das coisas que aprendi
Nos discos
Quero lhe contar como eu vivi
E tudo o que aconteceu comigo
Viver é melhor que sonhar
Eu sei que o amor
É uma coisa boa
Mas também sei
Que qualquer canto
É menor do que a vida
De qualquer pessoa
Por isso cuidado meu bem
Há perigo na esquina
Eles venceram e o sinal
Está fechado pra nós
Que somos jovens
Para abraçar meu irmão
E beijar minha menina na rua
É que se fez o meu lábio
O meu braço e a minha voz
Você me pergunta
Pela minha paixão
Digo que estou encantado
Como uma nova invenção
Vou ficar nesta cidade
Não, não vou voltar pro sertão
Pois vejo vir vindo no vento
O que?
O cheiro de nova estação
E eu sinto tudo na ferida viva
Do meu coração
Já faz tempo
Eu vi você na rua
Cabelo ao vento
Gente jovem reunida
Na parede da memória
Esta lembrança
É o quadro que dói mais
Oh no
Minha dor é perceber
Que apesar de termos feito
Tudo, tudo, tudo, tudo, tudo, tudo que fizemos
Ainda somos os mesmos e vivemos
Ainda somos os mesmos e vivemos
Como os nossos pais
Nossos ídolos
Ainda são os mesmos
E as aparências, as aparências
Não enganam não
Você diz que depois deles
Não apareceu mais ninguém
Oh no
Você pode até dizer
Que eu 'to por fora
Ou então
Que eu estou inventando
Mas é você que ama o passado
E que não vê
É você
É você que ama o passado
E que não vê
Que o novo, o novo sempre vem
E hoje eu sei, eu sei
Que quem me deu a ideia
De uma nova consciência e juventude
Está em casa guardado por Deus
Contando os seus metais
Minha dor é perceber
Que apesar de termos feito
Tudo, tudo, tudo, tudo, tudo, tudo que fizemos
Ainda somos os mesmos e vivemos
Ainda somos os mesmos e vivemos
Ainda somos os mesmos e vivemos
Como os nossos pais
Lyrics submitted by SongMeanings
Como Nossos Pais Lyrics as written by Antonio Carlos Belchior
Lyrics © Tratore
Lyrics powered by LyricFind
Add your thoughts
Log in now to tell us what you think this song means.
Don’t have an account? Create an account with SongMeanings to post comments, submit lyrics, and more. It’s super easy, we promise!