Penso em você
No seu jeito de falar
Sua maneira de ser e perguntar
Que é muito natural
Como é natural em você acontecer
Um desejo de ver a cor da estrada
E desaparecer
Vou seguir os passos e tentar saber
Onde, em que cidade se escondeu você
Quero sem pensar
O seu jeito de calar
De ouvir aquele resto de canção
O que morre pelo ar
E que brinca pelo ar como coisa natural
Em teu corpo tão sereno
Acende a velha mania de cantar
Voz do coração deixou oh oh oh
E pergunta sempre onde andará você
Em meu coração há razão oh oh oh
Não esqueço você
Para melhor a gente compreender
O que feriu sem parar e te levou
Nenhum lugar e nada para falar
Do que ficou de nós dois
Não faz sentido
Procurei
Não pensar
Me tranquei, sem querer
Num lugar que nem sei
Solidão
É distante demais
Uma nova manhã
E nem sei quando virá
Mas virá
Já não tem mais jeito perdi a razão
Tudo novo corpo livre e sem sono
É como o silêncio que veio morar
Nesse quarto, corpo livre e sem sono
No seu jeito de falar
Sua maneira de ser e perguntar
Que é muito natural
Como é natural em você acontecer
Um desejo de ver a cor da estrada
E desaparecer
Onde, em que cidade se escondeu você
Quero sem pensar
O seu jeito de calar
De ouvir aquele resto de canção
O que morre pelo ar
E que brinca pelo ar como coisa natural
Em teu corpo tão sereno
Acende a velha mania de cantar
E pergunta sempre onde andará você
Em meu coração há razão oh oh oh
Não esqueço você
O que feriu sem parar e te levou
Nenhum lugar e nada para falar
Do que ficou de nós dois
Não faz sentido
Procurei
Não pensar
Me tranquei, sem querer
Num lugar que nem sei
Solidão
É distante demais
Uma nova manhã
E nem sei quando virá
Mas virá
Tudo novo corpo livre e sem sono
É como o silêncio que veio morar
Nesse quarto, corpo livre e sem sono
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